random thoughts for december '16

Random Thoughts 28.12.16
who are you?

it's been almost three weeks now,
once again she brings up these questions:
are you ok?
are you feeling lonely?

this time, another one comes up:
what about that friend of yours, is she moving in?
at that moment i searched my brain for an answer i hadn't completely found yet;
oddly enough, what comes out of my mouth is this:

who are you?
who are you when you're not a mother?
who are you when you're not a daughter?
who are you when you're not a wife, a sister, a roommate?

those questions came up during a speech of some character in a silly rom-com movie
and there they were, flashing in my brain in pink neon lights,
spilling out of my mouth as my answer started to shape itself out.

do you know it?
can you tell me?
i don't, i can't.
but i want to find out.

who am i at 3 a.m., sleepless and afraid?
who am i in the middle of the afternoon, melting because of the heat?
who am i when i wake up 
and have the chance to be the person inside this body for another day?

who am i?
who are you? 

so, believe me when i say:
mamma, i am ok;
sometimes i get lonely, but
mamma, i am ok. 

---

"the thing about being single is, you should cherish it because in a week, or, a lifetime of being alone, you may only get one moment. one moment when you're not tied up in a relationship with anyone;
a parent, a pet, a sibiling, a friend. one moment when you stand on you own".
- how to be single


random thoughts for november '16

Random Thoughts 22.11.16
True perfection has to be imperfect

Engraçado como as coisas se encaixam no grande espectro da vida.

Domingo, noite, festa surpresa de um amigo. Pediram-me para colocar alguma música para tocar e só consegui pensar naquela performance de uma das bandas incríveis que passei a gostar desde o ano passado e a admirar após ter visto as últimas duas músicas daquela mesma performance na TV ao vivo. Catártica, definiria um deles.

Terça-feira, começo de tarde, em meio à coisas desinteressantes em uma rede social. Um vídeo de uma das músicas que nem ao menos está entre as minhas preferidas em algum estúdio. Fui impactada mais uma vez pela forma honesta com que mãos tremiam e letras cruelmente honestas eram cantadas entre alguns berros. Segui vendo os vídeos que se seguiram deste e, de alguma forma, me encontrei com uma das poucas conversas no mundo jornalístico que quase fez renascer em mim aquela vontade adolescente de fazer parte deste mundo.

Outro dia, assisti Before Sunrise e os outros dois filmes dessa série. Desde então, o incômodo da dificuldade em encontrar conexões reais neste mundo permanesce em mim. Principalmente aquelas com pessoas reais, com cérebros pensantes que vão além das obviedades e convenções da vida, que vão além das mentiras que criamos para viver socialmente e das verdades difíceis que não temos coragem para dizer.


Conversei sobre isso com uma única pessoa, alguém com quem me sinto apenas um pouco menos desconfortável para dizer o que penso e formular certas teorias, mas não foi o suficiente. As respostas foram simplistas demais pra solucionar a grandeza das questões sufocando minha mente. Larguei de mão. 

Forcei-me a esquecer o sufocamento, voltei à superfície na qual descansamos para evitar que as perguntas sem respostas nos enlouqueçam. Sometimes to stay alive, you gotta kill your mind, ele diria. Tudo isso, entretanto, veio à tona com a conversa que acabei de ver. Colocar-se à frente de alguém e debater todas as questões que nos perseguem e realmente ter um diálogo sobre isso não deveria ser tão surpreendente, mas é.

Por alguns minutos incríveis vi como as angústias e teorias que criamos se relacionam no lugar distorcido das ideias, como todos nós lidamos com monstros parecidos e como seria mais fácil expor nossos medos e sufocamentos com pessoas com o poder de contribuir, de expor suas próprias feridas e mostrar que não estamos sozinhos. Ou apenas pessoas com o poder de escutar, de verdade. Pessoas que com uma única lembrança de uma letra de música claramente iluminam todo o tormento que sentimos por dentro.

Quão estranho é considerar raro o ato de ser tão humano;
Quão difícil é o sê-lo.





random thoughts for october '16

Random Thoughts 25.10.16

i took a bus to your town.
not to see you. in the end, you were all i thought about.

i took a long walk around your big city with my friends.
it overwhelmed me a little. i should've been happy to be with them but i wasn't.
i ain't.

i took a bus back home.
the pain in my chest grew as i made my way back down south.
the songs on my playlist didn't help much, neither did you.

i'm not much for walking, but yesterday i did it until it hurt.
self-inflicted pain is all i know about getting over a broken heart.

i sat down on a bench right in front of the sea.
the pain of holding onto you overflowing my eyes.
your silence pressing down my chest 'til i could barely breathe.
the open-end of the story that never really began cutting into my old battle wounds.

i took a bus to work and there i wiped my tears away.
at least i learnt the concept of "faking it" earlier in life,
though i've been faking it since you walked away and i'm still nowhere near "making" anything.

you fucked up my heart.
the only guy i trusted not to.
 and i've been stuck in the same place since you did it.
 the worst is that after all your mixed up signals, i'm not even sure why.

-

"you left me here by the sea,
now all i wish i could see is you and me"

mixtape | books in bed

Dear Diary 6.10.16
Que a vida é muito louca, a gente bem sabe, mas de tempos em tempos fica difícil colocar tudo em ordem até que aquela mensagem que você ficou de mandar uma semana depois, já levou um mês; o post que você queria fazer, já nem lembra e os planos pra tantas outras coisas ficam esquecidos no meio dessa loucura toda. 

Aquela ~bad vibes~ chegou chegando em setembro. Veio crise existencial, veio tretas no trabalho, veio desânimo monstro e me senti como aqueles personagens de histórias em quadrinhos, andando com uma nuvem em cima da cabeça, mas, assim como tudo, passou. Principalmente depois de ler dois posts queridos no blog da Jeh, um sobre como sair desses (meses) dias de desânimo (mudei todos os meus móveis de lugar e foi incrível, recomendo) e outro sobre mim haha porque quem não gosta de receber uma carta cheia de amor da melhor amiga, né?! A parte boa é que quando a gente se organiza mental e físicamente parece que tudo entra no lugar.

Além disso, passei acompanhar alguns blogs (coffee+flowers / apto 401) que me inspiram demais e que falam de coisas que eu gosto muito como ♡ café , fotografia, viagens e do dia-a-dia mesmo. Cresci com o falecido weblogger lá em meados de 2003/04, quando blog era realmente nosso diário virtual, só que cheio de gif piscante e com glitter da Hilary Duff, então ler blogs mais ~profissionais~ com resenha até de escova de dentes me dá um pouco de preguiça. MAS NÉ, temos uma infinidade de blogs incríveis ai pra conhecer, então minha meta é ler pelo menos um post que me inspire um pouco todo dia!

Fora os blogs, esse ano tem sido o ano em que eu mais consegui ficar em dia com a minha meta no Goodreads de ler 25 livros no ano #foco #fé #força. No momento, já passei da marca de 17 livros lidos e tô só 2 livros atrasada porque resolvi ler War & Peace do Tolstoy e, né, aquilo é uma pequena bíblia de mais de 900 páginas, então vamos ver se um dia termino amém.

Daí é claro que já fiz uma playlist esperta com as minhas músicas para ler antes de dormir, porque meu objetivo na vida é ser contratada pelo Spotify, óbvio hahaha.

Vocês podem ouvir a playlist ♫ books in bed aqui:



Queria ter colocado mais umas dez músicas do Fleetwood Mac, mas aí viraria uma playlist só deles né hahaha vão amar FM também pfvr!!!

Quem gostar manda um uhul nos comentários!
Beijos :)

random thoughts for september '16

Random Thoughts 29.9.16

lostmyhead


Certos ciclos retomam de tempos em tempos sua tragetória. Estamos de volta ao não saber, a dúvida constante que outrora fora esquecida, mas que agora tornou a dominar minha mente. O que fazer? Para onde seguir? Qual o rumo? Difícil não ter norte, não ter ponto de chegada. Assustador, inclusive. Cansei desses ciclos, cansei da rotina, de voltar sempre para o mesmo lugar (psicológico ou não), quero mudar. Tenho uma lista pronta de tudo que me incomoda, só não sei qual passo dar para mudar. Fora o medo de sair do lugar e ver o que está além de mim. 

Parecia mais fácil quando em minha inocência tudo parecia ter sua ordem, seu lugar, sua razão. Agora vejo a tela em branco. Deveria ser excitante me encontrar com o desconhecido, mas nunca fui boa em tomar decisões, prefiria mesmo repetir o sabor do sorvete todas as vezes à escolher um novo que talvez não fosse do meu gosto. 

A velha história de querer evitar a todo custo o fracasso. 




random thoughts for august '16

Random Thoughts 4.8.16
i'm alright on my own...
and then i met you

i can't help but blame it on fate or whatever you name the thing that ties people's lives together after years of being apart, late at night in the corner of a street during a gathering none of us was really supposed to be. 

there i was and so were you.
you talked to me and i tried to play it cool, even though i knew how it would all end up since the moment you said my name. later on, my eyes wandered enough to see you in the distance but not enough for you to notice. who would've thought people still play hide and seek after they grow up, right? well, they do. 

suddenly, you were standing close to me while i drank cheap white wine from a bottle and discussed modern behavior in relationships with my friends. i stared at you and you made your move; we got caught up into our own little world without me even noticing it. you talked about your life in a new city, i told you about my plans for the future which were really just some random ideas and there you were, putting your faith in me more than i do myself. finally, you held me in your arms and slowly things started to make some sense.

you were never like the rest of them.
i should've known this years ago but still, you made sure this time i'd get it and i did. 

i realized that when you held my hand across the table a week later on our first date. my body also knew that in the shiver running down my spine because of such a simple, innocent gesture. and then again when your lips touched mine with a smile while i was ranting about something related to music or really just that one moment of perfect silence we shared under the stars.

it's just different.
i catch myself daydreaming.
i catch myself missing you all the time.
and that's how i know it's real: you show me how you miss me too.


letter to autumn | #3

Letters To Autumn 10.6.16
Outonos são para nostalgia. 

Ela faz parte de mim na maior parte do ano, mas especialmente no outono a nostalgia se manifesta em pequenas tradições criadas na última década. 


Começa com uma dose de café e um cobertor felpudo. Retiro meus DVDs antigos da caixa e então nosso reencontro acontece. Vou para Stars Hollow, me junto à elas em uma de suas conversas articuladas sobre picles ou algo assim no Luke's e torço fielmente para que uma delas dê logo uma chance à um dos meus bad-boys favoritos. Pego um moletom quentinho e outro café, passo mais algumas horas dando boas risadas de cada comentário sarcástico daquele francês do hotel e fazendo listas mentais de todos os livros que ainda tenho que ler. Hora de ir trabalhar, continuaremos no próximo dia de outono...


Tiro minha coleção de lenços e cachecóis preferidos do armário, misturo sweaters com jaquetas já que a temperatura está abaixando mais do que o normal. Aproveito também para usar aquele gorro que comprei ainda quando era verão, já que nunca é cedo demais para começar a comprar roupas de outono. Escolho o livro que irá me acompanhar no meu trajeto costumeiro e permito me perder em mundos diferentes por alguns minutos, sempre com uma música mais suave ou acústica para me acompanhar. Observo a beleza do dia por alguns instantes, seja o cinza escuro ou o amarelado discreto que me enche de energia. Desço no ponto mais distante e sigo a pé em dias de sol, nada melhor para aproveitar sua mistura incrível com o vento gelado. Dou bom dia aos meus colegas de trabalho com um sorriso no rosto: é outono. 



O frio tira a sensibilidade da ponta dos meus dedos na volta, mas logo me coloco sob o cobertor felpudo novamente, geralmente após uma sopa fumegante. Alguns episódios da série que estou viciada no momento, apenas mais alguns capítulos daquele livro à luz de velas ou alguns minutos de meditação para finalmente fechar os olhos por algumas horas.

Nada é perfeito, mas certos dias de outono são. 

mixtape | walk in the sun

Mixtapes 10.5.16

Há algumas semanas preparei uma playlist no meu Spotify para me inspirar à caminhar na praia ou mesmo só sair de casa mais empolgada nos meus dias perfeitos de outono, aqueles com friozinho acompanhado de sol e que dão vontade de sair andando por ai com os cabelos ao vento (sim, sou bem específica com o outono haha, quem quiser é só ver alguns textos da tag Letters To Autumn!).

Essa playlist conta com algumas das minhas bandas/músicas favoritas e tem uma pegada mais punk rock pra dar aquele ânimo na hora de caminhar, mas quem curtir esse tipo de música vai amar ouvir em qualquer ocasião também haha :) 

Quais músicas vocês colocariam nessa playlist? Contem pra mim!
Ah, quem quiser sugerir temas pode deixar nos comentários também porque se tem uma coisa que eu amoooo é escolher músicas haha :D

Beijos,
-B.

dear diary | crazy little thing called life

Dear Diary 5.5.16

Oláaaaaaaaa!
Sumi um pouquinho do Close To Paradise, mas por bons motivos! Estava ocupada aproveitando a vida um pouquinho, mas já estou de volta para contar algumas novidades! :)

A primeira delas é que sexta-feira passada foi meu aniversário. Uhul! Completei 24 anos e para comemorar fiz uma massagem rápida no Fisiomass, que já me deixou bem mais relaxada para o resto do dia, já que tive que trabalhar até bem tarde, então não teria como comemorar direito. Além disso, passei na Saraiva e comprei dois livros que eu queria muito: The Sky Is Everywhere da Jandy Nelson, resenhei um livro da Jandy no blog (aqui) e estou super animada para ler outro dela; e City Of  Ashes da Cassandra Clare, o segundo livro da série Shadowhunters.

Para seguir minha tradição de aniversário cheia de pequenas comemorações ao longo das últimas semanas de Abril, comprei o ingresso para o show do City And Colour, uma banda que eu adoro há muito tempo. O show aconteceu na quinta-feira passada no Cine Jóia, em São Paulo, encontrei minha amiga Bárbara para o show e absolutamente maravilhoso ouvir minhas músicas favoritas ao vivo! Fora que o Dallas Green é um músico absurdamente bom e tocou gaita em "The Girl", ou seja, música linda + gaita = uma Bia super feliz haha.


Confiram meu setlist para o show no Spotify:
Outro momento muito bom de Abril também foi ir para São Paulo no feriado de Tiradentes com meus amigos para um festa na The Week (que lugar enoooorme, socorro). No dia seguinte tentamos preparar uma receita vegetariana de macarrão do Tastemade que ficou muito boa e depois passeamos no Parque Villa-Lobos no fim da tarde. Andei muito de longboard depois de quase dez anos sem subir em um skate e me senti a Avril Lavigne ahahah.

No fim da tarde sentamos na grama para observar o pôr-do-sol mais lindo que eu já vi e foi um daqueles momentos especiais que fotos não fazem justiça ao quão incrível foi :)

Enfim, voltamos à programação normal nos próximos dias haha, vou tomar mais um cafézinho e assistr Gilmore Girls :')
Beijos,
-B.

viagens | versailles '14

Viagens 17.4.16
Como mostrei para você no post sobre Paris, aquela cidade Ã© absurdamente mágica! Bastou ver todas aquelas maravilhas no nosso primeiro dia turistando para meu primo e eu surtamos no meio na noite (com um pote gigante de Nutella) e começarmos a pesquisar todos os lugares que ainda gostaríamos de ir para montar nosso roteiro para os dias restantes.

Um desses roteiros envolvia Versailles!


Colocamos os despertadores para acordar bem cedinho e, assim que levantamos, percebemos que o tempo estava nublado e com cara de que iria chover muito, daí veio aquele pensamento de viajante: "Podia ficar na cama, mas, porra, estou em Paris!".

Então, nos arrumamos, comemos nosso petit déjeuner no hotel (sdds croissant de verdade ) e seguimos para a Gare de Paris-Montparnasse, que era bem pertinho do hotel e, após nos perdermos um pouquinho para comprar os bilhetes haha, pegamos o trem até a estação Versailles-Chantiers. Foi muito fácil encontrar o caminho da estação para o Palácio de Versailles, era só seguir o fluxo haha :) 


No nosso caminho encontramos o Hotel de Ville, uma construção incrível de 1897 com o lema francês Liberté, Egalité, Fraternité nas portas, e um sebo de livros e móveis usados, que fiz questão de passar na volta para olhar tudo com calma porque amo lugares assim!

Chegando no Palácio vimos que a fila estava minúscula perto do que costuma estar em período de férias, então, ainda que tenha demorado um pouco, nos demos bem! Assim que entramos precisei fazer minha foto Queen B. nesse portão maravilhoso, não aguentei haha #royals



O Palácio de Versailles Ã© imeeeenso e tem coisas maravilhosas em cada sala, é muito interessante observar os detalhes em cada cômodo que se passa. Um dos lugares mais sensacionais foi a Galerie des Glaces (Galeria dos Espelhos), um corredor repleto de espelhos, lustres e pinturas, que também tem uma vista incrível para o jardim de Versailles.


Falando no jardim, assim que terminamos nosso tour, fomos para lá descansar nas escadas do Palácio comendo um sanduíche delícia que eles vendem em uma espécie de food truck (me senti meio Blair Waldorf nas escadas do MET? R: Sim!). 

Depois disso, caminhamos pelo jardim em busca do Petit Trianon, uma construção bem menor que faz parte do domínio de Marie-Antoinette. O único problema foi encontrar o Petit Trianon!


Tinham vários carrinhos de golf disponíveis para chegar até as partes mais distantes do jardim e por poucos euros, mas resolvemos ir andando e, apesar de ver partes muito bonitas e incomuns do jardim, não conseguimos chegar até lá. Além de andarmos por horas, começou a chover e ficar bem frio também, então desistimos e fomos embora. Dica: peguem os carrinhos!




Voltamos exaustos demais para o hotel no fim da tarde e saindo da Gare de Paris-Montparnasse tirei uma das minhas fotos favoritas da viagem! Observar o efeito da chuva no asfalto é uma mania minha desde pequena, quando levantava no meio da noite ouvindo o barulho de chuva, então, capturar um desses momentos perfeitos me enche de orgulho! :')

E ai, gostaram das fotos de Versailles?!
Vejam os outros posts da viagem e aguardem o próximo com fotos da noite mais mágica que passei em Paris!
Beijos, 
B.

random thoughts for april '16

Random Thoughts 15.4.16
it starts in a spark.
a tiny, meanless thing such as "hey".
i'm skeptical of all this. i know better than to create expectations over someone.
still, i'm letting you lead me on. 

it may be my ego in need of some self-assurance or just pure loneliness, which i should be used to by now but somehow can't avoid. it could also be my desperate need to feel human again. lately, i've been manipulating my own head into allowing myself to feel vulnerable again because i spent so much time suppressing what i feel in order keep the pain away that i'm afraid my heart has turned into stone. i'm afraid i lost all my ability to feel something again. so, i start handing knives to those around me to see who decides to stab my chest first, this way i don't feel bad for locking my heart to the world again after it happens. it's a never ending cycle, really.

still, i catch myself wishing this could be real... and i wish i could be enough.
more than that, i wish i believed in myself enough to not second-guess my own worth every damn time someone shows me the least bit of affection.
but i don't.  

it's all in my head, anyway...

livros | o que há de estranho em mim, gayle forman

Livros 12.4.16
Desde a primeira vez em que li If I Stay da Gayle Forman me encantei com seu jeito de contar histórias, foi amor à primeira linha. Então, três livros após minha primeira experiência com ela, encontrei O Que Há de Estranho Em Mim.

O Que Há de Estranho Em Mim, Gayle Forman | Editora: Arqueiro | Páginas: 214

Estava vendo meu feed no Goodreads quando uma amiga marcou O Que Há de Estranho Em Mim em sua lista de leitura e, logo de cara, o título forte do livro em português já me deixou intrigada. Quando percebi que era um livro da Gayle, fiquei surpresa de ainda não saber da existência dele, já que não é muito mencionado entre suas outras obras mais famosas, mesmo sendo tão incrível quanto os outros. 

A história relata a jornada de Brit, uma adolescente que tem dificuldade em se adaptar com sua "nova" família aos olhos do pai e é internada por ele em uma espécie de reformatório com o intuito de resolver seus problemas. Porém, a Red Rock está bem longe de ser o lugar ideal que seu pai pensara. Brit se vê isolada no reformatório e as formas equivocadas de terapia fazem mais mal do que bem. No entanto, a união formada com V, Bebe, Martha e Cassie traz sanidade à Brit e a torna mais forte.



A temática lembra bastante o universo de Garota Interrompida, como assisti apenas o filme não posso julgar as semelhanças entre os livros, mas, em relação ao filme, acredito que Gayle colocou sua própria marca no enredo, retratando um lugar onde o abuso de poder não traz progresso algum às pacientes e a forma com que essas garotas incompreendidas são vistas por suas próprias famílias.

Uma das partes mais interessantes para mim foi ver a forma com que o medo foi abordado ao longo do livro, seja o medo de realmente estar "enlouquecendo" após ser colocada em um lugar como a Red Rock ou a forma como nos condicionamos ao que é confortável por medo de encarar a realidade.


A mensagem de empoderamento e irmandade é um lado muito positivo na história e foi muito divertido acompanhar as aventuras do Divinamente Fabuloso e Ultraexclusivo Clube de Malucas. Além disso, outra parte que me fez ficar virando páginas loucamente foi o desenrolar do romance entre Brit e seu companheiro de banda, Jed.

Fato é que eu amo como a Gayle Forman retrata o romance e os personagens masculinos em suas histórias. Eles não estão lá apenas para ter um romance água-com-açúcar com as protagonistas e mudar a vida delas, eles são personagens menos influentes que dão força para as personagens femininas seguirem seu próprio rumo! Fora que em todos os livros que eu li eles são músicos, ou seja, sempre termino os livros apaixonada haha :P


E vocês, já leram este ou algum outro livro da Gayle Forman?
Contem nos comentários e fiquem à vontade para indicar outros livros também! :)
Beijos,
-B.

letters to autumn | #2

Letters To Autumn 4.4.16
Certa noite sonhei com você.

Se quer consigo lembrar qual era a situação, mas lembro que tudo o que eu desejava era fugir do seu toque cada vez que me lembrava que aqueles dedos eram seus.


Era diferente quando no outono andávamos de mãos dadas sob as árvores ou rumo a praia. Eu usava uma blusa caída repleta de flores, uma tiara em meus cabelos, sapatilhas que machucavam os pés. Queria sempre ser melhor para você, ainda que relutasse ao máximo admitir.

O frio nos unia, seja dos corpos ou das almas. 

Então, as estações passaram. No corpo o calor habitava, mas sua alma congelara, levando a minha consigo. Eu fiz tudo o que pude, mas nada poderia nos salvar. Cobri meus olhos da verdade, tentei seguir às cegas pelo labirinto de nossas vidas, mas não consegui encontrá-lo. 

O último momento em que nos encontramos foi para dizer adeus. 

Com o passar dos anos percebi como seu amor nunca passara de uma forma de saciar o que lhe faltava por dentro. Era apenas uma mentira bem contada para o seu próprio aproveito e, no final, eu pude perceber seu truque sujo. 

Encontrei outros amores, segui em frente, mas nenhuma dor foi igual a sua.

Talvez seja esse o motivo pelo qual toda vez que meu ônibus passa por onde você costumava morar eu segure a respiração, torcendo para não vê-lo do outro lado da janela. Talvez seja esse o motivo de você ainda invadir meus sonhos vez ou outra, mesmo depois de tanto tempo. 

Ainda que sinta repulsa do seu toque em meus sonhos, no outono sempre me pego pensando naquelas tardes andando sob as árvores, descansando em seus braços em frente ao mar... 

filmes | allegiant

Filmes 30.3.16

Semana passada fui ao cinema com um amigo assistir Allegiant (Convergente), o penúltimo filme da série Divergente, que foi uma das séries distópicas que eu li absurdamente rápido de tão interessante  após assistir ao primeiro filme. 

Convergente continua a história de Insurgente, mostrando o que acontece depois que Tris (Shailene Woodley) abre a mensagem aos Divergentes e divulga seu conteúdo para a população, fazendo com que todos saibam que há algo além da muralha a espera deles.



Gostei bastante de como toda a história foi desenvolvida no começo do filme, com os sem-facção subindo ao poder na liderança de Evelyn, a mãe do Four (Theo James), mostrando quão rápido as pessoas se deixam levar pela ilusão do poder. 

Porém, quando Tris e o resto de seu grupo finalmente conseguem escapar da cidade, atravessar a muralha e chegar ao lugar onde supostamente estariam seguros, começam os problemas do filme. As novas tecnologias do lugar são muito interessantes e dão aquele toque futurístico na trama, mas alguns efeitos simplesmente são ruins e/ou desnecessários.



Talvez o fato de eu ter gosto demais do primeiro filme da série Divergente tenha atrapalhado minha experiência com os que vieram depois. Não é nem uma questão de livro versus filme, porque a explicação "científica" do livro também não me agradou muito.

Eu estava apostando que no filme eles iriam modificar um pouco a ideia original e fazer com que ela tivesse mais sentido, mas isso não aconteceu. Na verdade, todo o conceito de pessoas Puras e Danificadas ficou ainda mais superficial. Fora que as cenas de Tris com o diretor do Instituto foram ficando mais entediantes a medida que o filme passava.

A única parte que me deixou realmente animada foi quando Four sai para uma missão e vê que o trabalho do Instituto não é tão filantrópico quanto aparenta ser.



Ao final de Convergente as coisas voltam a esquentar um pouco e temos o sempre incrível Peter (Miles Teller) tentando se dar bem a todo custo com seu humor incrível, o que é um alívio para a trama. Infelizmente para os fãs de Fourtris, a interação entre os personagens é mínima, o que é uma pena porque Shailene e Theo tem uma química incrível juntos. 

O filme, de forma geral, é interessante. Algumas partes são muito boas e lembram aquele clima inicial da série, mas algumas não conseguem manter o ritmo rápido característico de Divergente. Espero que último filme consiga trazer de volta esse ritmo da série e que consiga também fechar alguns pontos que Convergente  deixou em aberto.


E vocês, assistiram já algum filme da série Divergente? O que acharam de Convergente? :)
Beijoos,
-B.

shows | lollapalooza '16 - pt. II

Shows 23.3.16
Oieee, como vocês estão? 
Eu estou contando os dias para o feriado!! Ainda não sei bem o que vou fazer, mas o importante é ter três dias livres pra ser feliz, né? Hahah. Falando em fins de semana, hoje vim falar do segundo dia de shows do Lollapalooza!

Assim que terminaram os shows do sábado, fui passar a noite no apartamento do meu irmão em Barueri para recuperar as energias para o dia seguinte. Almocei com ele e a minha cunhada no domingo e depois eles me deixaram na estação de trem em Osasco, onde algumas estações depois eu encontrei a Jéssica, minha amiga linda do A Mente Transborda

Conheço a Jeh há anos, mas a gente se vê bem pouco já que moramos em cidades diferentes, porém, o importante é que todas as vezes que a gente se encontra é sempre muito especial! Continuamos nosso caminho para o Lolla e quando chegamos lá já foi aquela alegria!

beijo mate já tô com sdds hahaha :)
Fomos para o palco central onde o show do Twenty One Pilots já estava acabando. Como disse no meu post antes do Lolla, acho o trabalho deles incrível e queria muito ter visto o show completo, mas consegui ouvir um pouquinho de "Tear In My Heart", "Trees" e a minha música preferida deles, "Car Radio", que me arrepiou toda e já valeu pela experiência do show inteiro!



O mais incrível para mim foi a presença de palco da dupla! Eles se empenham muito em ter uma performance surpreendedora e em estar sempre em contato com a plateia. Ah, teve também aquele momento do show em que o vocalista, Tyler, resolveu subir pela estrutura do palco do Lollapalooza e cantar lá do alto, mas ele é meio maluquinho mesmo :') Enfim, podem trazer eles de volta também que eu vou estar lá na grade gritando por esses lindos s2 hahaha.


Do palco do Twenty One Pilots seguimos para o terceiro palco, onde o Alabama Shakes estava tocando. Não conhecia absolutamente nada do Alabama e, como tinha ameaçado a chover um pouco, estávamos todos de capa de chuva sentados na parte mais alta do "morro" e aos poucos o sol foi aparecendo. O som do blues com a voz poderosa da vocalista foi incrível!





Após o Alabama Shakes, chegou o momento de ver o homem que eu nunca achei que fosse ver na vida (#dramaqueen), Noel Gallagher!! Não conheço muita coisa do repertório solo dele, mas só de ver a carinha de inglês rabugento dele já foi demais haha até o momento, é claro, em que ele decidiu cantar "Champagne Supernova" do Oasis e acabar com os meus feelings :')



O auge do show do Noel são as músicas do Oasis, é bem óbvio, mas lavou tanto a minha alma cantar aquelas músicas que eu amo que, no final, me senti como se estivesse no próprio show do Oasis, como eu sempre quis estar e foi absurdamente lindo. É só ver os vídeos da multidão cantando "Wonderwall" e "Don't Look Back In Anger" para entender o que eu estou falando!




Recuperamos as energias visitando o Boteco do Lolla, onde tinham algumas opções de comida bem legais e fomos ver um pouco de Jack Ü. Essa hora os pés já estavam doendo de novo haha então esperei tocar Justin Bieber para dançar um pouco e depois descansei :P Nunca tinha assistido show de um DJ e senão fosse pelo festival provavelmente não iria por conta própria, mas gostei bastante da montagem do palco dele.


Mudamos de palco depois de algumas músicas para ver o show do Emicida em um palco mais escondidinho do Lolla e foi mais uma experiência nova para mim, que nunca tinha escutado nada dele, mas foi só ficar um pouquinho no show que já passei a gostar. A banda que acompanha ele no show me surpreendeu bastante e adorei as vozes femininas no palco!

foto longe, embaçada e com chuva, porém, no show da Florence haha


Para encerrar nosso fim de semana, voltamos para o palco central para ver a fadinha mais incrível da galáxia: Florence + The Machine. Sério, que mulher sensacional! Ela tem uma voz tão poderosa quanto a presença de palco dela. Eu saí do show completamente encantada!! "Shake It Out" me emocionou muito e, claro, "The Dog Days Are Over" foi uma das partes mais divertidas da noite! 

Enfim, depois desse post bíblico já tá permitido querer mais Lollapalooza?? Hahah :)
Beijos!

letters to autumn | #1

Letters To Autumn 20.3.16
Faz-se outono.
Cenas passadas embaralham-se com o vento que sopra folhas que logo irão cair. 
Cair. 
Como eu, que fui de joelhos ao chão antes de vê-lo começar. Tão alto é estar ao alto, que descansar a cabeça sobre a madeira se torna alcançar o fundo do abismo. 

Elliott Smith canta uma das minhas canções favoritas em meio ao tumor emocional que se instalou. Robbin Williams repete constantemente em meus ouvidos que não há culpa a ser tomada por mim. A lição é difícil de ser aprendida, apesar de parecer tão fácil. 
Miss Misery se junta aos créditos finais. 
Uma. 
Duas vezes. 

O sol da tarde ilumina os prédios ao meu redor. Controlo a respiração, busco focalizar os raios de luz como o guia que eu havia lido me informou. Tudo mudou. Vejo a luz, mas por dentro é difícil encontrá-la. Preciso do conforto de 45 minutos com urgência antes que os comprimidos não façam mais efeito.

Faz-se outono e, por meros segundos, tudo parece um pouco mais promissor.

Até que uma dose de palavras cruéis traz de volta o gosto metálico à minha boca, arruinando-a por horas a fio... Tudo mudou, mas nada realmente mudou. Estou de volta aos 13 ou 14.
Na verdade, estou de volta à todas as vezes em que não consegui ser mais do que esperavam que eu fosse. É um padrão tão bem estabelecido que nem mesmo a indiferença é capaz de me proteger mais. 

Sou Will Hunting. 
Todos vêem o potencial. No entanto, as decisões que tomo estão sempre erradas.
Sou Will Hunting. 
Não há nada sobre mim que você queira realmente saber. 
Não há nada que eu possa um dia contar, ainda que tente por meio de palavras sinuosas que visam anular tudo o que realmente quero dizer. 

Faz-se outono. 
Cenas passadas embaralham-se com o vento que sopra folhas que logo irão cair.
Passo pelas ruas, livre, com um sweater cinza e um pequeno brinquedo em mãos. É 1997, ou assim eu desejo que fosse. O mundo ainda fazia sentido. O lugar que eu costumava ir já não existe mais, assim como as pessoas com quem eu costumava conviver. O vento sopra meus cabelos cortados rente aos ombros. Nada será igual. 


Faz-se outono e peço, mais uma vez, que os ventos levem consigo tudo o que me faz sofrer. 
E que deixem apenas o que for bom e verdadeiro, como faz às árvores. 

Faz-se outono...

shows | lollapalooza '16 - pt. I

Shows 17.3.16

Oláaaaaaaa!!!
Demorei um pouco porque a canseira dessa vida de festival no fim de semana ainda não tinha passado  direito, mas foi tudo lindo, tudo incrível e se pudesse ficaria no Lollapalooza mais uns três dias senão fosse meus pés esfolados de tanto andar de um lado ao outro do Autódromo hahaha :D

No primeiro dia de Lolla combinei de encontrar uma amiga minha, a Stephanie, no trem para irmos juntas até lá, porém, como trabalhei sábado de manhã até às 13h acabei me atrasando demais para sair de Santos, ir para São Paulo, pegar metrô e tudo mais para chegar lá, tadinha da Steh que me esperou por mais de 1h30 na estação haha sorryyyy :( 



Com meu atraso absurdo, acabamos perdendo o show do Bad Religion e do Of Monsters And Man, mas pelo menos chegamos para o show da Halsey, encontramos a Larissa e tentamos ficar pertinho do palco para ver aquela mulher maravilhooooosa entrando no palco com um casaco enorme azul, hot pants e salto azul também. Já diria a música dela, everything is blue...



Como esperado, a performance dela foi muito boa. Minha parte favorita do show foi ver ela jogando os saltos para o lado e se divertindo descalça pelo palco tanto quanto o público parecia se divertir! Halsey cantou quase todas as minhas músicas favoritas e ainda mandou um recado poderoso em "Hurricane" que quero levar pra vida toda. "You don't belong to anyone but yourself".

Já podem trazer ela para o Brasil de novo, ok? Ok!!

Passado o show da Halsey, fomos para o lado oposto do Autódromo sujar as botinhas com um pouco de lama e curtir o show do Mumford & Sons. O último palco do Lolla Ã© o meu favorito, tem uma espécie de "morro" de onde você pode assistir o show sem estar necessariamente no meio da galera e, ainda assim, se sentir parte do show e observar toda a multidão ao seu redor curtindo o show. 




Então, realizei meu sonho de ouvir "I Will Wait" do Mumford com uma infinidade de pessoas cantando junto como no clipe da música e, sério, que banda mais incrível! Dançamos muito com os solos de banjo  hahaah :)



Para finalizar o primeiro dia, tentamos sair rápido do palco do Mumford para evitar o "congestionamento" de pessoas indo para o palco central, onde o Eminem já tinha começado a cantar. Ao chegar, já ouvi "Won't Back Down" tocando e fiquei toda kçlsakdaçldka. Meu irmão já estava por lá curtindo o show e depois de um tempinho conseguimos encontrar ele na lateral, bem próximo do palco. Uma das coisas mais legais do Lolla foi aproveitar esse momento com ele!

- meu bro querido assistindo o show <3 -


No começo Eminem cantou algumas músicas que não eram lá tão conhecidas, mas quando ele começou a tocar umas mais conhecidas o público foi a loucura! Já perdi as estribeiras no comecinho de "Stan", umas das minhas músicas favoritas dele, e comecei a cantar super alto junto com ele até na parte do rap absurdamente rápido dele bjos HAHAH. 



Dai em diante foi sucesso atrás do outro, "Sing For The Moment", "Like Toy Soldiers", "Love The Way You Lie", "Cinderella Man", "The Monster" e um medley das músicas do primeiro CD dele, de quando ele era conhecido como Slim Shady. Para fechar, ele voltou ao palco com tudo para a música que o público (vulgo eu) mais queria ouvir: "Lose Yourself", tema do filme 8 Mile. Foi um show maravilhoso que ainda não superei haha.

Você assistiram algum desses shows? O que acharam? :)

No próximo post vou contar sobre o segundo dia do Lollapalooza!
Beijo,
-B.

música | 10 shows que pretendo assistir no lollapalooza '16

Música 9.3.16
Um dos finais de semana mais legais do ano esta chegando e a correria da preparação por aqui está tão grande que escrevi esse post há alguns dias e ainda não tinha conseguido publicar haha :P Anyway, vou contar para vocês quais são os artistas que eu estou loucaaaa pra ver no Lollapalooza!

Eu particularmente tenho uma experiência de amor/ódio com festivais de música hahhaha. Sempre que vou é incrível e rende muitas histórias pra posterioridade (dormir na rodoviária molhada da cabeça aos pés e cheia de lama depois do SWU, quem nunca?), mas são experiências bem cansativas, com muita gente no mesmo lugar e tudo mais.


- lollapalooza 2014 -

Porém, o line-up desse ano está tão incrível que aceito de bom grado ficar quebradíssima depois dos shows. O que vou lembrar depois vão ser só os momentos inesquecíveis ao lado das pessoas maravilhosas que vão me acompanhar, né? :)

Segue a lista dos 10 shows que eu pretendo assistir nos dias 12 e 13 de março no Lollapalooza:

1. Halsey
Conheci o som da Halsey no meio do ano passado e, sinceramente, juntem ela, The Maine e 5 Seconds of Summer e vocês tem minha playlist de 2015 inteira ali haha. Amo as letras e o conceito todo colocado no seu álbum de estreia, "Badlands", são músicas muito bem construídas e provocantes, com uma dose de pop aqui, uma dose de agressividade ali. Fora a presença de palco absurda que Halsey tem. Estou ansiosa só de pensar!!

2. Bad Religion
Bad Religion é punk rock das antigas. Um clássico. Achei até estranho eles estarem no Lolla, que geralmente traz artistas mais "alternativos", "indies" ou whatever, mas gostei. É importante incluir mais diversidade musical. Nunca vi um show dos caras, mas sei que o que teve aqui em Santos foi muito bom, então espero pelo menos dar uma passada no palco deles para ouvir "American Jesus"!

4. Of Monsters and Men
Em 2013, assisti ao Lollapalooza do conforto do meu sofá e um show que me deixou bem arrependida de não ter visto ao vivo foi o do Of Monsters and Men! As músicas são lindas e a energia deles ao vivo é incrível, tem tudo para ser um ótimo show! 

5. Mumford & Sons
I will waaaait, I will waaaait for youuuu. Conheço só algumas músicas mais antigas do Mumford & Sons, mas toda vez que penso que vou vê-los ao vivo, o clipe dessa música me vem à mente e meu braço já arrepia todo. 

6. Eminem
Estava preparando meu setlist para o festival no Spotify, quando descobri que o Eminem não faz shows desde 2014 (!), então realmente não sei o que esperar dele. A única coisa que eu espero é me divertir muito com meu irmão, que vai se encontrar comigo por lá só para a gente ver o show juntos e mal posso esperar para a gente cantar alguns sucessos como "Like Toys Soldier", "Stan", "Not Afraid" e "Lose Yourself"!

7. Twenty One Pilots
Outra banda maravilhosa que conheci em 2015 e também me acompanhou bastante pelo ano. Estou muito curiosa para ver o Josh e o Tyler no palco, esses dois queridos que me divertem muito lá no Twitter e são extremamente poderosos na performance deles! Vide clipe de "Lane Boy".

8. Walk The Moon
She said shut up and dance with meee! Quero cantar muito essa música no domingo e também conhecer mais o trabalho deles durante o show :)

9. Noel Gallagher's High Flying Birds
Sabe Oasis? Então, eles eram uma das minhas bandas favoritas da vida, mas terminaram e eu nunca vi um show se quer deles. Imaginem minha felicidade em ver que Noel Gallagher no lineup do Lolla desse ano e descobrir que, mesmo em carreira solo, ele ainda canta alguns dos maiores sucessos que ele compôs no Oasis durante o show!! Já estou pronta para ficar morta feat. enterrada na grama do Autódromo depois de "Champagne Supernova" e "Don't Look Back In Anger" #ripeu.

10. Florence + The Machine
Preferia que o Snoop Dogg não tivesse cancelado o show dele porque já tinha planejado dar umas boas risadas no show desse migo mucho loco que eu adoro, mas a parte boa é que vou poder conferir o show da Florence! Não conheço muito o trabalho dela e o show dela que eu assisti pela TV no Rock In Rio não me convenceu muito, mas acho que a experiência ao vivo deve ser bem melhor. Tenho escutado algumas músicas dela recentemente e tem muita coisa legal, fora os hits consagradíssimos dela né?

E você, vão curtir o Lollapalooza no Autódromo ou do sofá? Quais artistas vocês querem ver?
Deixem nos comentários! :)

Beijos,
-B.