Semana passada fui ao cinema com um amigo assistir Allegiant (Convergente), o penúltimo filme da série Divergente, que foi uma das séries distópicas que eu li absurdamente rápido de tão interessante após assistir ao primeiro filme.
Convergente continua a história de Insurgente, mostrando o que acontece depois que Tris (Shailene Woodley) abre a mensagem aos Divergentes e divulga seu conteúdo para a população, fazendo com que todos saibam que há algo além da muralha a espera deles.
Gostei bastante de como toda a história foi desenvolvida no começo do filme, com os sem-facção subindo ao poder na liderança de Evelyn, a mãe do Four (Theo James), mostrando quão rápido as pessoas se deixam levar pela ilusão do poder.
Porém, quando Tris e o resto de seu grupo finalmente conseguem escapar da cidade, atravessar a muralha e chegar ao lugar onde supostamente estariam seguros, começam os problemas do filme. As novas tecnologias do lugar são muito interessantes e dão aquele toque futurístico na trama, mas alguns efeitos simplesmente são ruins e/ou desnecessários.
Talvez o fato de eu ter gosto demais do primeiro filme da série Divergente tenha atrapalhado minha experiência com os que vieram depois. Não é nem uma questão de livro versus filme, porque a explicação "científica" do livro também não me agradou muito.
Eu estava apostando que no filme eles iriam modificar um pouco a ideia original e fazer com que ela tivesse mais sentido, mas isso não aconteceu. Na verdade, todo o conceito de pessoas Puras e Danificadas ficou ainda mais superficial. Fora que as cenas de Tris com o diretor do Instituto foram ficando mais entediantes a medida que o filme passava.
A única parte que me deixou realmente animada foi quando Four sai para uma missão e vê que o trabalho do Instituto não é tão filantrópico quanto aparenta ser.
Eu estava apostando que no filme eles iriam modificar um pouco a ideia original e fazer com que ela tivesse mais sentido, mas isso não aconteceu. Na verdade, todo o conceito de pessoas Puras e Danificadas ficou ainda mais superficial. Fora que as cenas de Tris com o diretor do Instituto foram ficando mais entediantes a medida que o filme passava.
A única parte que me deixou realmente animada foi quando Four sai para uma missão e vê que o trabalho do Instituto não é tão filantrópico quanto aparenta ser.
Ao final de Convergente as coisas voltam a esquentar um pouco e temos o sempre incrível Peter (Miles Teller) tentando se dar bem a todo custo com seu humor incrível, o que é um alívio para a trama. Infelizmente para os fãs de Fourtris, a interação entre os personagens é mínima, o que é uma pena porque Shailene e Theo tem uma química incrível juntos.
O filme, de forma geral, é interessante. Algumas partes são muito boas e lembram aquele clima inicial da série, mas algumas não conseguem manter o ritmo rápido característico de Divergente. Espero que último filme consiga trazer de volta esse ritmo da série e que consiga também fechar alguns pontos que Convergente deixou em aberto.
E vocês, assistiram já algum filme da série Divergente? O que acharam de Convergente? :)
Beijoos,
-B.